quinta-feira, 13 de março de 2008

O dever em abstracto: para quê?

«A virtude, o dever, o bem em si, o bem com carácter de impessoalidade e de validade universal,
são quimeras em que se expressa a decadência, o último esgotamento da vida, a charlatanice de
nisberg. As mais profundas leis da conservação e do crescimento ordenam o contrário: isto é
que cada um encontre o seu imperativo categórico. Um povo perece quando confunde os seus
deveres com o conceito de dever em geral. Nada arruina mais profunda e intimamnte que aquele
dever impessoal, aquele sacrifício perante o Maloch da abstracçãNietzsche, Anticristo.

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