"A marca da verdade de facto, aquela que a torna prioritária para o pensamento político, é a possibilidade de poder ser desvirtuada pela falsidade deliberada ou vulgar mentira, aspecto bem diferente dos erros e das confusões que também podem ocorrer no quadro do seu estabelecimento e registo histórico; e se a vigilância quanto á forma como é estabelecida, em termos da imparcialidade histórica, é lógicamente necessária, torna-se ainda mais difícil e sobretudo perigosa, quando é pervertida ou negada com propósitos esvaziadores da própria essência da actividade política, razão pela qual é imperativo para o pensamento político, mantê-la sob o foco da crítica" Hannah Arendt, Verdade e Política.
5 comentários:
Retornando tua visita. Volto outra hora com mais calma.
Gostei do teu blog.
Hoje o Mar adormeceu na Aurora
O dia desponta em doce calmaria
Um barco cede ao embalo do vento
Uma gaivota na escarpa o ninho vigia
Hoje o Sol pintou de luz o verde
As hortênsias são nuvens na terra
Plantadas por um deus romântico
No sortilégio que esta ilha encerra
Boa semana
Abraço
bem...política/verdade! a imagem parece muitíssimo apropriada par ilustrar o texto... ambos terríveis!
"chiça" hoje é só calafrios... visitei outro blog também com uma cabeça decepada, melhor, cortada à tesoura!
boa semana
um sorriso :)
a branco e preto... como gosto!
abraços
Qualquer ideia que te agrade,
Por isso mesmo... é tua.
O autor nada mais fez que vestir a verdade
Que dentro em ti se achava inteiramente nua...
Mário Quintana
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Quanto mais abstracta for a verdade que queres ensinar, mais tens que seduzir os sentimentos a seu favor.
Friedrich Nietzsche
Quintana e Nietzsche...um idealista e outro realista...a fusão de dois mundos, o equilíbrio perfeito para uma paz zen.
Bjos verdadeiros
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