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É o orgulho do passado e o sopro da imaginação
que sobrevoando nas asas do futuro
trazem ao efémero presente uma inolvidável lição;
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a necessidade e a contingência
que erram no caos do desconhecido e da ciência
até serem largas visões nos binóculos da consciência;
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O devir múltiplo e os simulacros de ser
na memória do desgaste inexorável do tempo
até os arrancar com violência ao esquecimento;
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Luís Lourenço, Poética do instante Filosófico.
2 comentários:
Camelo e criança?:-)
O leão comeu a carne toda e adormeceu...Mas a criança continua brincando na sua inocência... E o pregador está no deserto fazendo figura de camelo... coisas de iniciáticos...
beijinho
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