sábado, 5 de abril de 2008

A energia e o juízo à memória.

...

É o orgulho do passado e o sopro da imaginação

que sobrevoando nas asas do futuro

trazem ao efémero presente uma inolvidável lição;

...

a necessidade e a contingência

que erram no caos do desconhecido e da ciência

até serem largas visões nos binóculos da consciência;

...

O devir múltiplo e os simulacros de ser

na memória do desgaste inexorável do tempo

até os arrancar com violência ao esquecimento;

...

Luís Lourenço, Poética do instante Filosófico.

2 comentários:

Olinda disse...

Camelo e criança?:-)

luis lourenço disse...

O leão comeu a carne toda e adormeceu...Mas a criança continua brincando na sua inocência... E o pregador está no deserto fazendo figura de camelo... coisas de iniciáticos...

beijinho