CRUZ NUCLEAR_DALÍ
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Quem me dera, ó leveza do ser,
exalar o teu perfume, nos risos do momento
Rodar em ti uma paixão inteira sem ciúme,
E colher no teu íntimo até as dores, sem lamento,* Quem me dera absorver da violeta o roxo do marejar,
E da divina hera da paixão o vermelho do vibrar
Quem me dera, ó leveza do ser,
exalar o teu perfume, nos risos do momento
Rodar em ti uma paixão inteira sem ciúme,
E colher no teu íntimo até as dores, sem lamento,* Quem me dera absorver da violeta o roxo do marejar,
E da divina hera da paixão o vermelho do vibrar
E irradiar para todos os lugares esse nobre encanto,
Que fosse bravura e felicidade sem quebranto...*Ser leve como a águia que me desperta
E o fogo contra o nada que me assalta
E a chave que tudo liberta
*Até ser leve como um véu absoluto,
Puxar os limite da vida, inocente como puto,
E porque não denso como clareira na floresta!...
Que fosse bravura e felicidade sem quebranto...*Ser leve como a águia que me desperta
E o fogo contra o nada que me assalta
E a chave que tudo liberta
*Até ser leve como um véu absoluto,
Puxar os limite da vida, inocente como puto,
E porque não denso como clareira na floresta!...
Véu de Maya
2 comentários:
imagens muito belas. num poema magnifico...
abraço
Com a leveza da poesia, suas palavras tem-me abracado, nesta manha de sol. As imagens ten chegado cheias de luz até o meu universo ;)
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