Sinto-te, e abismo-me,
Se és fogo no ar
e vento a passear,
Ou barco no mar
Ou barco no mar
e névoa a clarear.
E até pássaro a voar!
E até pássaro a voar!
Cheiro-te, e no toque poético,
Se vagueio pelos teus poemas,
Sinto-te fios de ninfa e poetiza,
Até à suspensão leve das borboletas!
E até, quando te avisto no vermelho,
No auge, a respirar o ar da tua poesia,
Sinto que em tudo que sou poeta,
Tu foste fogo na inspiração felina...
E desde que deslizo no rio nos teus versos,
Volto sempre a eles com mais intensidade,
E até no que é mais triste e humano,
Respiro um traço sublime de eternidade!...
Se vagueio pelos teus poemas,
Sinto-te fios de ninfa e poetiza,
Até à suspensão leve das borboletas!
E até, quando te avisto no vermelho,
No auge, a respirar o ar da tua poesia,
Sinto que em tudo que sou poeta,
Tu foste fogo na inspiração felina...
E desde que deslizo no rio nos teus versos,
Volto sempre a eles com mais intensidade,
E até no que é mais triste e humano,
Respiro um traço sublime de eternidade!...
Véu de Maya
1 comentário:
Lindíssimo!
A poesia é sempre tão bela... e quando vem assim, pura magia...sensibilidade e ternura...
Assim, encanta!
Beijos!
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