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Ah, poeta! Que silêncio é esse que te brilha nos olhos?
Que transborda por abraços em toques e sonhos...
Tal como o teu coração no azar dos sulcos do efémero
É quem melhor te escuta nas metáforas do meu espelho!
Que transborda por abraços em toques e sonhos...
Tal como o teu coração no azar dos sulcos do efémero
É quem melhor te escuta nas metáforas do meu espelho!
*
Ah, vida! E que jogo de metáforas é o teu?
Onde se espelha ardente o silêncio dos meus olhos
Que tu-ninfa plena-desvelas nas alegorias do meu véu!
*
Ah, poeta! É que eu sou aventura-desde a terra até aos céus-
E farol nos mares para altos desafios e navegares...
Como a luz que ilumina a ambição dos teus olhares!
*
E quanto a esse silêncio? Que te arde-poesia nos olhos-
Joga-o todo-por metáforas de riso-no meu espelho...
Pois quando o fechares-sem altivez-em nostálgicos monólogos...
Aí, ó poeta!, já não serei mais a musa dos teus versos!...
Ah, vida! E que jogo de metáforas é o teu?
Onde se espelha ardente o silêncio dos meus olhos
Que tu-ninfa plena-desvelas nas alegorias do meu véu!
*
Ah, poeta! É que eu sou aventura-desde a terra até aos céus-
E farol nos mares para altos desafios e navegares...
Como a luz que ilumina a ambição dos teus olhares!
*
E quanto a esse silêncio? Que te arde-poesia nos olhos-
Joga-o todo-por metáforas de riso-no meu espelho...
Pois quando o fechares-sem altivez-em nostálgicos monólogos...
Aí, ó poeta!, já não serei mais a musa dos teus versos!...
Véu de Maya
3 comentários:
Todos os dias
uma mulher em flor
Unidos contra muros e amos
a poesia ... a vida...
e o Poeta debatendo-se no doce enredo das metáforas.
abraço. caro Amigo
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