MEIO-DIA_HOPPER
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Trago em mim o Sol das manhãs claras
E o riso puro das madrugadas
E até a dor das vertigens sagradas,*No seu enlace são o meu silêncio
E no seu rodopio enigmas ao vento
E até às sonatas dum piano intenso,*Levai-me a girar no anel das alturas,
E tocai-me pleno, até às raízes duras,
Mas não me desfolheis com miragens puras,
*E o riso puro das madrugadas
E até a dor das vertigens sagradas,*No seu enlace são o meu silêncio
E no seu rodopio enigmas ao vento
E até às sonatas dum piano intenso,*Levai-me a girar no anel das alturas,
E tocai-me pleno, até às raízes duras,
Mas não me desfolheis com miragens puras,
Pois aí já se esvaziaram as taças,
E nem o Sol, nem o riso, nem o silêncio,
Que doiram cada instante, com amor imenso,
E nem o Sol, nem o riso, nem o silêncio,
Que doiram cada instante, com amor imenso,
Se ligam à ilha, onde as ninfas viraram parcas!...
Véu de Maya
4 comentários:
Que bom que vc me visitou e obrigada pelos comentários. É sempre um grande prazer recebê-lo. Que lindo este poema!!Suave e intenso.
abraço
Cidinha
O riso é como uma vertigem, dispensa o abismo.
Lindo!!!Poético demais.
Parabéns.
Vim te deixar o meu beijo,um abraço e uma Feliz Páscoa com muito amor e muita paz no coração.
Muiiiiiito obrigado pela visita,gostei do comentário me agradou por demais.
beijokas.
Oi, Luis, passei para te desejar uma Feliz Páscoa...abraço...até.
Cidinha
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