MENINA À JANELA_DALÍ
*Entre a dor que vibra em tudo
E a alegria que floresce,
Vai-se embriagando o mundo,
E até o deserto que cresce;
*
Entre o Sol que transborda
E o vento que desfolha,
Dança o enigma do tempo,
Que é jogo e pressentimento;*
Entre os desertos que abrimos
E os oásis que florimos,
Voam tão leves os pássaros,
E tristes os véus dos sábios;*
Mas entre nós e o fim incerto,
Que é a errãncia na estrada,
Desintegra-se o caos secreto,
E por fim pétalas à última jogada,*Será talvez do ser do tempo,
Que ao rodar tudo desgasta,
Mas quem escuta se será da pressa,
Ou da lentidão que à vida arrasta!...
*Entre a dor que vibra em tudo
E a alegria que floresce,
Vai-se embriagando o mundo,
E até o deserto que cresce;
*
Entre o Sol que transborda
E o vento que desfolha,
Dança o enigma do tempo,
Que é jogo e pressentimento;*
Entre os desertos que abrimos
E os oásis que florimos,
Voam tão leves os pássaros,
E tristes os véus dos sábios;*
Mas entre nós e o fim incerto,
Que é a errãncia na estrada,
Desintegra-se o caos secreto,
E por fim pétalas à última jogada,*Será talvez do ser do tempo,
Que ao rodar tudo desgasta,
Mas quem escuta se será da pressa,
Ou da lentidão que à vida arrasta!...
Véu de Maya
3 comentários:
"Será talvez do ser do tempo,
Que ao rodar tudo desgasta"
Quem sabe?
Um abraço.
OLA LUIS, MARAVILHOSO POEMA...GOSTEI MUITO...QUE TENHA UM FELIZ RESTO DE SEMANA!!!
BEIJOS DE AMIZADE,
SUSY
Chego pela 1ª vez a este blog.
Conhecia o nome mas ñ o conteúdo.
Passeei,li e gostei muito.
Felicidades e bom fim de semana!
Abraço.
isa.
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