" é o nó do objecto e a rotação do sujeito
como o enigma da esfinge no trágico herói
cuja sagacidade liberta mas enfeitiça e doi" Luís Lourenço, Poética do Instante Filosófico
Se não gosta de poesia não precisa de entrar nesta página...Mas já que entrou-Quem sabe se não passa mesmo a gostar...Em todo o caso,desfrute bem...E obrigado pelo carinho da Presença. Véu de Maya
2 comentários:
Ora viva!
Desconhecia por inteiro este teu "blog", e se não fosse a tua mensagem nunca cá chegaria. Agora vou ter a possibilidade de comunicar um pouco contigo e de dizer-te o que me ficou da leitura do teu livro... mas isso não vai ser hoje! Hoje, é só o abraço do reencontro. Mas digo-te que dessa leitura me ficou muita coisa... o que é bom sinal.
A propósito: também alimentei um blog, mas desde Setembro que não lhe deito nada... já deve ter morrido de inanição, aliás, os últimos apontamentos foram apenas necrológicos! O nome? apedraqueurra.blogspot.com. Porque não mais o alimentei? Provavelmente não interessava a ninguém. Ainda penso se vale a pena retomá-lo...
E por hoje é isto. Um abraço do Aires
É uma alegria saber que respiras o poder da escrita e que habitas quase musicalmente no jogo sereno e profundo da filosofia poética.
Tenho muito interesse na tua apreciação, porque tenho a certeza que será genuina e subtil...
Vou visitar o teu apedraquerra.blogspot.com...
Um abraço do velho companheiro e amigo de faculdade que durante muito tempo só teve notícias distantes de ti e que agora fica na tua proximidade...L. Lourenço
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