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Trago-te em mim, ó espelho do efémero,
Sinto que és na vida o meu fogo eterno
E por isso danço contigo nos fios do instante
Como pássaro oblíquo em voo rasante!
*
Quando te desafio, abres-me a oferta
Que é cristal de lucidez que à vida encanta
Como a claridade que à floresta desperta.
*
Mas se te toco, profundo, em silêncio,
No olhar trágico do clarão da tua origem,
Levas-me a vaguear pelo teu labirinto imenso...
*
E é aí, ao desvelar-te, que sou riso e vertigem
E tu, no ápice, o voo leve que me levanta!...
Véu de Maya
2 comentários:
Que lindo!!!!
Tan delicada tu poesía y tanto vuelo que nos das a tus lectores, que nos envuelves en la magia de tus palabras. Bello, simplemente.
Muitos beijinhos amigo mío y un placer visitarte, siempre.
REM
Olá, amigo poeta!
Quanta beleza e profundidade nestes versos.
Tua poesia encanta e faz sonhar!
Bom "rever-te" amigo!
Fiquei um tempo afastada do blog, mas agora estou voltando.
Beijos e meu carinho!
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