copyright
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Este poema acerca da nostalgia do Outono, depois de declamado pelo poeta, está gravado- copyright- dentro do vídeo, por meio de uma imagem delicada e ilustrativa desta estação do ano e floreado por telas célebres da pintura Mundial sob a sonoridade estrelar de Chopin...Desfrute da fusão deliciosa entre poesia, música e pintura, por ser um elevado exercício de exaltação para o espírito e de estética relaxante para a harmonia dos sentidos...
Enjoy the harmony: poetry, music and picture, because it`s a very amazing relax. Many thanks.
Yet the poem in portuguese language, for google translator if you want...
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Roda, roda, ó folha de Outono,
Que secaste sem saber...
Mas eu que te toco tão leve
Em que chá te poderia beber!
*
Canto ao vento que te leva
E ao toque que já não podes florir
E ao ver-te rodar assim serena
Como poderia não te esculpir!
*
Sigo ao teu lado pertinho
E ao vaguear no teu caminho
Sorrio-me a passear sozinho
E a sentir-te como idílio já esbecido...
*
Mas ao Baco que à vida sorri
E neste louco altar floresce...
Sob os véus do que festejo em ti
Venho dançar, ó folha de Outono,
*
Pois não quero estiolar como tu
Sem me embriagar neste poema
À nostalgia do que sinto por ti...
*
E ao vento que até na morte se ri
Que sopre até valer a pena...
Na roda em que tudo na vida flori!...
Véu de Maya
2 comentários:
Que bueno que estés de regreso amigo Poeta, un placer volver a leerte siempre.
Otoño, tiempo de dorados, bellos, hermosos, como tus versos querido amigo. Es tan gratificante disfrutar de este sitio tan lleno de luz, poesía y música! Una caricia para el alma.
Muitos beijinhos pra vocé desde mi Sur que ya es todo primavera.
REM
Ah, Querida Rembrandt!
As tuas palavras são sempre tão puras e desprendidas que só podem vir desse teu coração maravilhoso e estrelar como é a nossa amizade. Que desfrutes bem da tua Primavera. Um abraço carinhoso e muitos beijinhos.
Véu de Maya
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