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Marionetas inquietas e até sublimes
No caos do Universo estranho e secreto
Baile trágico de máscaras invisíveis
E comediantes que dançam à cabra-cega!
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Queremos ser a liberdade no Mundo
E em cada vida sagrada
O sonho de uma morada afirmada...
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Mas sobra ainda quanta escravidão?
Que congela na aranha que nos aperta
E no deserto que prolifera e nos cerca...
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Dados inocentes jogados sobre o tabuleiro da vida
Procuram plantações férteis
Mas rolam tantos farsantes nesta aventura incerta!....
Véu de Maya
2 comentários:
Meu querido Poeta
Muito bem vindo, tinha saudades de te ler e ouvir.
Tão verdade...tão agora...tão povo amordaçado...tão feito de realidade o teu belo poema.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
é bom ler-te. sempre...
gostei muito do poema.
abraço
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