quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
domingo, 9 de outubro de 2016
Os Teus Olhos de Paixão/Beethoven
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Este poema lírico, dedicado ao amor/paixão, está escrito no vídeo e floreado pela sonoridade estrelar de Für Elise de Beethoven e pela alusão a telas ilustrativas e geniais da pintura mundial...Desfrute bem deste relax poético, para felicidade do espírito e alto prazer dos sentidos...Enjoy very well this amazing relax...Obrigado/Thanks.
Este poema lírico, dedicado ao amor/paixão, está escrito no vídeo e floreado pela sonoridade estrelar de Für Elise de Beethoven e pela alusão a telas ilustrativas e geniais da pintura mundial...Desfrute bem deste relax poético, para felicidade do espírito e alto prazer dos sentidos...Enjoy very well this amazing relax...Obrigado/Thanks.
Véu de Maya
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Ah, vida!-Que véus encobres tu?
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Ah, vida! Que véus encobres tu aos poetas?
Que se entranham em ti, como fogo em neblinas,
Mas não resistem ao transitar pelos teus ocres-vermelhos,
De sonhar ainda desvelar as tuas misteriosas entrelinhas.
*
Ah, poeta!-mas se deslizas em mim, como o luar em neblinas,
Por que haveria eu de te abrir o leque dos meus enigmas?
Se, no fundo dos teus enzimas, eu sou já o anel efémero dos teus véus,
Tal como o cometa errante por entre as estrelas dos céus;
*
Ah, vida!-esses véus que me ocultas-são as raízes do teu chão.
Que essas chamas, trago-as eu- incertas mas puras- no fundo do meu coração,
Como as que levas ao silêncio das fontes, no riso dos profetas;
Ah, poeta! se me encanta o teu monólogo, em frémitos de espelho?
E como poderia eu, sonho de tudo, esquivar-me ao teu fogo sereno,
Se é na embriaguez dos poetas que eu sou o arco das tuas flechas!...
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Ah, vida! Que véus encobres tu aos poetas?
Que se entranham em ti, como fogo em neblinas,
Mas não resistem ao transitar pelos teus ocres-vermelhos,
De sonhar ainda desvelar as tuas misteriosas entrelinhas.
*
Ah, poeta!-mas se deslizas em mim, como o luar em neblinas,
Por que haveria eu de te abrir o leque dos meus enigmas?
Se, no fundo dos teus enzimas, eu sou já o anel efémero dos teus véus,
Tal como o cometa errante por entre as estrelas dos céus;
*
Ah, vida!-esses véus que me ocultas-são as raízes do teu chão.
Que essas chamas, trago-as eu- incertas mas puras- no fundo do meu coração,
Como as que levas ao silêncio das fontes, no riso dos profetas;
Ah, poeta! se me encanta o teu monólogo, em frémitos de espelho?
E como poderia eu, sonho de tudo, esquivar-me ao teu fogo sereno,
Se é na embriaguez dos poetas que eu sou o arco das tuas flechas!...
Véu de Maya
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Nos teares da existência/Beethoven
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Floreada pela sonoridade da Moonlight de Beethoven-esta poética existencial em quatro pontas do véu a levantar-está escrita dentro do vídeo- por delicadas imagens- o voo da poesia em sintonia com as outras duas artes românticas por excelência-a música e a pintura. Desfrute desta sensitiva simbiose, pela felicidade do espírito e alegria dos sentidos...Enjoy well this lovely existential relax...Obrigado/Thanks.
Véu de Maya
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Ilusão Sagrada/Mozart
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Dá-me o que é breve-mas intenso,
Porque só aí é que vida dança à sorte
E o tempo é um carrossel imenso.
*
Dá-me o que é lento-mas imenso.
Dá-me o que é lento-mas imenso.
Porque só aí é que o silêncio sopra forte
E a vida é fogo preso em altar suspenso.
*
Dá-me o que é trágico-mas sublime.
Dá-me o que é trágico-mas sublime.
Porque só aí é o que o raio espreita livre
Mas a flecha o atravessa firme.
*
Dá-me o que é estrelar e absoluto.
Dá-me o que é estrelar e absoluto.
Seja ele breve e intenso ou lento e imenso,
Porque é aí que a vida é risco em tudo,
Mas o amor é jogo puro e riso intenso!...
Véu de Maya
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Poética dos sentidos/Moonlight Sonata
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Olhos, sorriso e mãos-são naturalmente os toques da sedução. Esta sequência em quatro poemas dedicados a essas fontes do amor/paixão, está escrita dentro do vídeo e vai crescendo floreada pela Moonlight Sonata de Beethoven e imagens deliciosas e belas.
Enjoy this relax moment, because it`s so much graceful...Obrigado/Thanks.
Véu de Maya.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Vibrações na Noite/Chopin
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Três poemas-vibrações-em torno da mística da noite e dos seus mistérios-estão escritos dentro do vídeo-onde podem ser lidos comodamente. Não se esqueça de abrir o vídeo em ecrâ inteiro-full screen.
Um interessante relax através da sintonia entre poesia, música e pintura...Enjoy the moment, because it`s graceful so much.
Obrigado/Thanks.
Véu de Maya
sábado, 16 de abril de 2016
Os teus olhos tristes/Moonlight Sonata
Este poema de amor-lírico-erótico- está escrito dentro do vídeo- por imagens delicadas e sensitivas, depois de recitado pelo poeta sob a sonoridade estrelar da Moonlight de Beethoven.. .Enjoy well the moment. amazing relax...obrigado/thanks
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quinta-feira, 10 de março de 2016
Ah, vida!_Na tua voz mais pura.
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Ah, poeta!-Que paixão lunar é essa!
Que transborda em espelhos de luz...
Como a aurora que ao Sol liberta
Ao irromper pela madrugada em promessas
Como rasgos de volúpia nos lábios dos amantes...
*
Ah, vida!-Cobre-me sempre com o feitiço dos teus mantos
E leva-me pelo teu riso ao cume dos encantos
Onde me sinta forte até na dor dos meus prantos...
*
Enquanto me entrelaças na luz do teu altar
Ao amor sublime em que me desembarcas
Quando arrisco aventuras longas no teu mar...
*
Ah, poeta! Que nobre é esse teu olhar!
Por reflexo do meu arco de desafios e tormentos...
A ti-como a mais pura das ninfas-te volto a entrelaçar
Forte na voz pura dos meus sonhos e momentos!...
Véu de Maya
terça-feira, 8 de março de 2016
Dia Internacional da Mulher/ Moonlight Sonata.
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Ah, mulher, mulher, por que te dão um dia,
Se no Mundo não há dias sem ti.
*
Ah, mulher, mulher, por que te celebram num dia,
Se na vida não há paz e amor e filhos sem ti.
*
Ah, mulher, mulher, de que te vale teres um dia,
Se nos outros dias, fizerem a festa sem ti.
*
Ah, mulher, mulher, para que te oferecem um dia,
Se em todos os outros, não haveria presentes sem ti.
*
Ah, mulher, mulher, para que te levitam num dia,
Se em todos os outos, não há aniversários sem ti.
*
Ah, mulher, mulher, por que não há um dia pró homem,
Se a vida tanto vale nele, como em ti, mulher!
*
Ah, mulher, mulher, és pomar, pétala,
Flor, semente e fruto...
És nascente, vida, sonho, paixão e risco puro,
E sem ti, não haveria barco seguro.
*
Ah, mulher, mulher, já que tens este dia,
Faz com que a festa se torne inteira...
Que Ela não tenha limite, lamúria ou fronteira.
*
E que seja riso de homem, de criança e mulher,
Estrelar e absoluta em ti , total, como a vida quer!...
Véu de Maya
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Arco de Luz/Moonlight Sonata
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É a manhã e a alvorada
Que arrancam o ser à inércia
Até nascer nele uma nova morada;
*
A noite e as portas do labirinto
Que rasgam clareiras ao caos
Até brilhar nele o infinito;
*
O meio-dia e o zénite solar
Que derramam energia sobre as taças
Dos amantes da vida e do criar;
*
A meia-noite e os pressentimentos
Que festejam a vida aos sons da guitarra
Até tudo se afinar em explosão de sentimentos;
*
A chaga infeliz e os desmazelos
Em que a vida a e a cultura se afundam
Até o homem quebrar os medos;
*
A festa e a nascente primordial
Onde tudo se canta na música da vida
Como num barco ondulante em alto mar;
*
O instante e a luz do pensamento
Onde o ser celebra sem arrependimento
O nascer e o morrer do próprio tempo;
*
É expansão e Universo, verso e reverso,
O ser escrito no perfume de um só verso...
O símbolo da vida abundante
Mesmo a perdida e a errante;
*
Os amantes do ser e do pensar
Orgulhosos de ser um para o outro
Toda a alegria da incerteza...
No jogo do seu próprio caminhar!...
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É a manhã e a alvorada
Que arrancam o ser à inércia
Até nascer nele uma nova morada;
*
A noite e as portas do labirinto
Que rasgam clareiras ao caos
Até brilhar nele o infinito;
*
O meio-dia e o zénite solar
Que derramam energia sobre as taças
Dos amantes da vida e do criar;
*
A meia-noite e os pressentimentos
Que festejam a vida aos sons da guitarra
Até tudo se afinar em explosão de sentimentos;
*
A chaga infeliz e os desmazelos
Em que a vida a e a cultura se afundam
Até o homem quebrar os medos;
*
A festa e a nascente primordial
Onde tudo se canta na música da vida
Como num barco ondulante em alto mar;
*
O instante e a luz do pensamento
Onde o ser celebra sem arrependimento
O nascer e o morrer do próprio tempo;
*
É expansão e Universo, verso e reverso,
O ser escrito no perfume de um só verso...
O símbolo da vida abundante
Mesmo a perdida e a errante;
*
Os amantes do ser e do pensar
Orgulhosos de ser um para o outro
Toda a alegria da incerteza...
No jogo do seu próprio caminhar!...
Véu de Maya
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Paixão sem hora/Albinoni
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À tua paixão pelas cores vermelhas,
Dou-te o meu espelho de volúpias serenas.
*
Mas tu-irresistível-ao incendiar-te nelas,
Tal como o luar nos transes da sua ninfa pura,
Exorbitas nele e enfeitiças-me à vida,
Como papoila selvagem em encosta madura.
*
Quando à noite olho para as estrelas
E te sinto também a vibrar com elas,
Com jogos de paixão em volúpias de cinderela.
*
Dou-te o meu amor virginal
E depois, sem hora, a ceia à luz das velas!...
Véu de Maya
domingo, 31 de janeiro de 2016
Sonho acordado/Morricone
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Quero beber na nascente
Onde a liberdade seja sagrada
E o amor seja uma prática corrente;
*
Quero conversar na colina
Onde os véus sejam rasgados
E a música uma estrela sibilina
*
Quero caminhar no presente
Onde a aventura seja sagrada
E o mundo naturalmente inocente;
*
Quero escutar o silêncio
Onde tudo seja eco sagrado
Mesmo que Deus fique calado;
*
Quero passear pelo caos
Onde tudo esteja desguarnecido
Mas o Universo subsista protegido;
»
Quero vencer todos os abismos
Onde os sinos toquem festivos
E a vertigem recupere os sentidos;
*
Quero habitar nessa estrelar mansão
Onde tudo seja apenas verdade
E os destinos houvessem de dar a mão...
*
Mas-ironicamente- tudo isto?
Não passa duma fantástica ilusão!...
*****
Quero beber na nascente
Onde a liberdade seja sagrada
E o amor seja uma prática corrente;
*
Quero conversar na colina
Onde os véus sejam rasgados
E a música uma estrela sibilina
*
Quero caminhar no presente
Onde a aventura seja sagrada
E o mundo naturalmente inocente;
*
Quero escutar o silêncio
Onde tudo seja eco sagrado
Mesmo que Deus fique calado;
*
Quero passear pelo caos
Onde tudo esteja desguarnecido
Mas o Universo subsista protegido;
»
Quero vencer todos os abismos
Onde os sinos toquem festivos
E a vertigem recupere os sentidos;
*
Quero habitar nessa estrelar mansão
Onde tudo seja apenas verdade
E os destinos houvessem de dar a mão...
*
Mas-ironicamente- tudo isto?
Não passa duma fantástica ilusão!...
Véu de Maya
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Poética da paixão/Adagio de Albinoni
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O poema está escrito no vídeo acompahado da sonoridade sublime de Albinoni-Adagio-e ilustrado com telas delicadas da pintura mundial...Amazing relax. Obrigado...thank you.
Véu de Maya
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