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Ah, mulher, mulher, por que te dão um dia,
Se no Mundo não há dias sem ti.
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Ah, mulher, mulher, por que te celebram num dia,
Se na vida não há paz e amor e filhos sem ti.
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Ah, mulher, mulher, de que te vale teres um dia,
Se nos outros dias, fizerem a festa sem ti.
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Ah, mulher, mulher, para que te oferecem um dia,
Se em todos os outros, não haveria presentes sem ti.
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Ah, mulher, mulher, para que te levitam num dia,
Se em todos os outos, não há aniversários sem ti.
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Ah, mulher, mulher, por que não há um dia pró homem,
Se a vida tanto vale nele, como em ti, mulher!
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Ah, mulher, mulher, és pomar, pétala,
Flor, semente e fruto...
És nascente, vida, sonho, paixão e risco puro,
E sem ti, não haveria barco seguro.
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Ah, mulher, mulher, já que tens este dia,
Faz com que a festa se torne inteira...
Que Ela não tenha limite, lamúria ou fronteira.
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E que seja riso de homem, de criança e mulher,
Estrelar e absoluta em ti , total, como a vida quer!...
Véu de Maya
Amén.
ResponderEliminarGracias querido Poeta por tan bello homenaje, no solo un día en particular sino siempre.
Otra vez por aquí luego de unas breves vacaciones, placer visitarte.
REM