sábado, 15 de setembro de 2012

JOGO LÚGUBRE


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Marionetas inquietas e até sublimes
No caos do Universo estranho e secreto
Baile trágico de máscaras invisíveis
E comediantes que dançam à cabra-cega!
*
Queremos ser a liberdade no Mundo
E em cada vida sagrada
O sonho de uma morada afirmada...
*
Mas sobra ainda quanta escravidão?
Que congela na aranha que nos aperta
E no deserto que prolifera e nos cerca...
*
Dados inocentes jogados sobre o tabuleiro da vida
Procuram plantações férteis
Mas rolam tantos farsantes nesta aventura incerta!....

Véu de Maya

2 comentários:

  1. Meu querido Poeta

    Muito bem vindo, tinha saudades de te ler e ouvir.
    Tão verdade...tão agora...tão povo amordaçado...tão feito de realidade o teu belo poema.

    Um beijinho com carinho
    Sonhadora

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  2. é bom ler-te. sempre...

    gostei muito do poema.

    abraço

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