A SIBILA DE DELFOS DESENROLANDO UM PERGAMINHO_M. ÂNGELO
Já não tenho pai nem mãe
Nem nesta terra parentes
Sou filha das tristes ervas
E neta das águas correntes
****
Quem tem janelas de vidro
Não pode atirar pedradas
Eu fui atirar às vossas
E achei as minhas quebradas
****
Azeitona miudinha
Que azeite podes dar
Homem pobre e sem dinheiro
Que amores hás-de arranjar
****
Mais quero amar uma pedra
Do que amar teu coração
Uma pedra não me foge
E tu foges-me sem razão
Tradição Popular
ai meu querido luís!
ResponderEliminarque coisa mais liiiii ~~ ~~ nda!!
posso ouvir uma melodia
de vento no planalto
a acompanhar! :)
~
Vou usar palavras/frase cliché:
ResponderEliminarTa uma maravilha! Adorei..."Mais quero amar uma pedra Do que amar teu coração Uma pedra não me foge E tu foges-me sem razão" - confesso querer ser essa Pedra...confesso...(já são outras histórias).
Bjs angelicais
ah! pois é ... popular popular... mas cheio de razão! ou não!
ResponderEliminarum sorriso :)
... o que "prova" que a filosofia é "material" rss.
ResponderEliminar(ainda esfrego os olhos. de espanto. e prazer... rss)
abraço.
Gosto de quadrinhas. Gostei destas.
ResponderEliminarGosto de teu blog.
Volterei sempre.
A primeira coisa que me vem á cabeça... é brincadeira de criança..rima que corre fácil...solta..e brota espontaneamente!
ResponderEliminarAbç