Se não gosta de poesia não precisa de entrar nesta página...Mas já que entrou-Quem sabe se não passa mesmo a gostar...Em todo o
caso,desfrute bem...E obrigado pelo carinho da Presença.
Véu de Maya
Véu de Maya...apaixonou-se? Por alguma máscara fictícia, ou na sua realidade? Talvez os extractos de Nietzsche servissem para esse "encantamento", não? Ou alguma foto...quem sabe? Aqui tudo é possível. Sonhos sonhados, de irreais presenças. Ou substâncias formadas de pele de cerejas...sem nunca serem tocadas. Ou a outra alma que vive em si ou consigo, se contenta?
Mariz (sem som doutrinário...apenas de interrogação)
cerejas... parece que é como elas que são as palavras... eu gosto de cerejas, gosto de palavras, gosto da palavra cereja... só posso gostar de palavras que têm cereja... :))
Mariz, Este tipo de poesia não precisa de ser interrogada... ou moralizada... Tal como as cerejas que sendo vermelhas e sumarentas são para ser saboreadas...
Honras de resposta...óptimo! A interrogação - que não tem nada de moralista, nem eu sequer...vê-se bem que não me conhece... - mas o que escrevi tem toda a pertinência, dado o lençol que escreveu como contrapartida ao que lhe dirigi. Só! Grata fico pois de se ter dado ao luxo pelo tempo - embora nesse sentir apaixonado que é coisa que os amantes não têm - e escrever a alguém que se mostra tão diferente de si, afinal - ao contrário do que parecia inicialmente! Bons tempos! Mariz
Imagem libertadora...palavras que divagam ao som da guitarra ao desejo de ser beijado nos labios contornados a sabor a cereja! Gostei muito;) Beijo doce
Domingo- 11h05
ResponderEliminarRJ- Dia nublado e triste
Belíssimo!
Que as cerejas cheguem aos teus lábios com o beijo da amada.
Sucesso
como se branca
ResponderEliminarágua
[ branca tarde
en
farinhada
~
Simples e deliciosamente a saber a cerejas.
ResponderEliminarUm beijo.
Véu de Maya...apaixonou-se? Por alguma máscara fictícia, ou na sua realidade?
ResponderEliminarTalvez os extractos de Nietzsche servissem para esse "encantamento", não? Ou alguma foto...quem sabe?
Aqui tudo é possível. Sonhos sonhados, de irreais presenças. Ou substâncias formadas de pele de cerejas...sem nunca serem tocadas. Ou a outra alma que vive em si ou consigo, se contenta?
Mariz
(sem som doutrinário...apenas de interrogação)
cerejas... parece que é como elas que são as palavras... eu gosto de cerejas, gosto de palavras, gosto da palavra cereja... só posso gostar de palavras que têm cereja...
ResponderEliminar:))
Mariz, Este tipo de poesia não precisa de ser interrogada... ou moralizada...
ResponderEliminarTal como as cerejas que sendo vermelhas e sumarentas são para ser saboreadas...
:)
Carpe Diem!
ResponderEliminarHonras de resposta...óptimo!
A interrogação - que não tem nada de moralista, nem eu sequer...vê-se bem que não me conhece... - mas o que escrevi tem toda a pertinência, dado o lençol que escreveu como contrapartida ao que lhe dirigi. Só!
Grata fico pois de se ter dado ao luxo pelo tempo - embora nesse sentir apaixonado que é coisa que os amantes não têm - e escrever a alguém que se mostra tão diferente de si, afinal - ao contrário do que parecia inicialmente! Bons tempos!
Mariz
cerejas, melhor que brincar com elas é ... tricá-las!
ResponderEliminardigo eu que não resisto a cerejas...
Imagem libertadora...palavras que divagam ao som da guitarra ao desejo de ser beijado nos labios contornados a sabor a cereja!
ResponderEliminarGostei muito;)
Beijo doce
lindo!
ResponderEliminarpois...Gosto do gosto das cerejas
maduras, vermelhas, redondas...
um sorriso ;)